quinta-feira, 31 de outubro de 2013
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
Alterações histológicas provocadas por doenças hematológicas
Foram apresentadas as alterações hematológicas do sangue periférico e da medula óssea em pacientes expostos cronicamente ao benzeno. Foram descritos a biotransformação metabólica e os possíveis mecanismos envolvidos neste tipo de toxicidade. Os dados hematológicos do sangue periférico são mostrados e avaliados em sua importância, sendo a macrocitose e a linfocitopenia sinais precoces de toxicidade ao benzeno. As alterações da medula óssea observadas são demonstradas pelos métodos complementares citológico e histológico. A anormalidade histológica de maior importância foi a hipocelularidade global devida principalmente ao setor granulocítico. Foi observado também aumento do percentual de eosinófilos, de mastócitos e de atipias no setor megacariocítico. Foram observadas alterações de caráter inflamatório e ressaltada a presença de sinais de dismielopoiese. Foram enfatizadas a necessidade da valorização das alterações hematológicas do sangue periférico e a visão critica e global desse importante problema de saúde pública.
DOENÇAS HEMATOLÓGICAS
- - - - - - - - - - - - - - - - O sangue é, basicamente, formado por uma parte líquida (o plasma) e por células (hemácias, plaquetas e leucócitos). O plasma contem proteínas que entre outras ações atuam na defesa do organismo e ajudam a controlar hemorragias, as hemácias transportam o oxigênio para todo o organismo, as plaquetas controlam sangramentos e os leucócitos combatem infecções.
A Hematologia é a especialidade médica que estuda as doenças que envolvem o sistema hematopoético, ou seja, tecidos e órgãos responsáveis pela proliferação, maturação e destruição das células do sangue (hemácias, leucócitos e plaquetas). A hematologia também estuda os distúrbios de coagulação que envolvem substâncias contidas no plasma.
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http://www.hemorio.rj.gov.br/Html/Hematologia_doencas_hematologicas.htm |
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
O que é infertilidade?
O primeiro
conceito que devemos ter é que a fertilidade do ser humano é
relativamente baixa. Um casal apresenta uma chance de engravidar de
cerca de 20% ao mês. Assim, é comum haver algum tempo entre o início das
tentativas de engravidar e a gestação, o que levanta a primeira questão: quando um casal deve pensar em infertilidade?
No processo
de fecundação natural, há as seguintes etapas: ovulação, captação do
óvulo pela tuba, fertilização deste pelo espermatozóide e, por fim,
implantação do embrião formado no útero.
Define-se infertilidade conjugal
como a ausência de gravidez após 12 meses de relações sexuais regulares
sem uso de método anticoncepcional. Este limite de tempo é importante
pois, após 1 ano sem conseguir engravidar, o casal deve procurar
assistência médica para uma avaliação adequada. Obviamente, existem
situações nas quais este tempo deve ser menor. Por exemplo, quando a
mulher tem 35 anos ou mais deve procurar ajuda após 6 meses de
tentativa. Outros exemplos são naqueles casais onde há uma suspeita de
alteração inicial, como presença de menstruações irregulares, Síndrome
dos Ovários Policísticos, endometriose, infecção pélvica prévia, gestação ectópica anterior, laqueadura tubárea ou vasectomia.
A infertilidade não é um problema raro e atinge cerca de que 15% dos casais.
Causas
A etapas do processo reprodutivo
precisam estar em perfeito funcionamento para ocorrer a gravidez. As
principais fases são a ovulação, a captação do óvulo pela tuba, a
fertilização deste pelo espermatozóide e, por fim, a implantação do
embrião formado no útero.
Portanto, as principais causas de infertilidade são:
Fatores femininos
- Problemas na ovulação (fator ovulatório)
- Alterações tubárias (fator tubário)
- Alterações no útero (fator uterino)
- Endometriose.
Fatores masculinos
- Problemas na formação, no transporte ou na ejaculação dos espermatozóides.
Ressalta-se que 10% dos casais não
apresentam uma causa clara para explicar a infertilidade, mesmo após
investigação completa (infertilidade sem causa aparente). Por outro
lado, cerca de 20% dos casais apresentará problemas tanto na mulher como
no homem, o que explica a importância de sempre investigar ambos. A
seguir, iremos detalhar cada um destes fatores.
Dísponível em:
http://www.minhavida.com.br/saude/temas/infertilidade
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
Embriologia Geral
Apesar dos
progressos na fecundação humana em proveta, certas
particularidades do desenvolvimento embrionário ainda não estão
bem esclarecidas. Conhecer a idade exata de um embrião ou feto é
praticamente impossível, pois raramente se consegue
determinar o momento exato em que se deu a fecundação. Sabe-se,
porém, que ocorre nas 24 horas depois da ovulação e, em média, nas
mulheres que apresentam ciclos menstruais bem definidos, dá se
freqüentemente no 14º dia após iniciado o último período
menstrual.
A FORMAÇÃO DO EMBRIÃO
Até estar completamente formado o embrião passa por diversas etapas: segmentação, blastulação, gastrulação, neurulação, e organogênese.Blastômeros: São as primeiras células resultantes das sucessivas divisões mitóticas (segmentação ou clivagem) do zigoto. São células não especializadas que, na evolução embrionária, irão compor a mórula, a blástula, e a gástrula.
FECUNDAÇÃO
A Fecundação ou fertilização é o processo
que ocorre quando os gametas masculinos e femininos encontram-se e
o espermatozóide penetra o óvulo. Quando isto acontece, os
nucléolos dessas células haplóides (1n) fundem-se num só, formando
a primeira célula diplóide (2n) do novo ser vivo, o ovo ou
zigoto. Fecundação do óvulo
A união dos pronúcleos masculinos e femininos chama-se cariogamia ou anfimixia (do grego amphi, dois, mixis, mistura).
terça-feira, 8 de outubro de 2013
Embriologia Geral
Noções de Embriologia Geral
Grandes períodos do desenvolvimento pré-natal
Pré-embrionário – 3 primeiras semanas
Embrionário (ou de organogénese) – 4ª a 8ª semanas
Fetal
Primeira semana de desenvolvimento
Fecundação
Segmentação (clivagem) do ovo. Blastómeros
Mórula
Blastócito
Blastocelo
Trofoblasto
Embrioblasto
Implantação uterina
Segunda semana de desenvolvimento. Disco embrionário didérmico
Diferenciação do trofoblasto
Citotrofoblasto
Sinciciotrofoblasto
Diferenciação do embrioblasto
Epiblasto
Hipoblasto
Formação da cavidade amniótica
Formação do saco vitelino primitivo. Formação do saco vitelino definitivo ou secundário
Terceira semana de desenvolvimento. Disco embrionário tridérmico
Formação da mesoderme intra-embrionária
Linha primitiva. Nó primitivo
Formação do notocórdio
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