segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Alterações histológicas provocadas por doenças hematológicas

Foram apresentadas as alterações hematológicas do sangue periférico e da medula óssea em pacientes expostos cronicamente ao benzeno. Foram descritos a biotransformação metabólica e os possíveis mecanismos envolvidos neste tipo de toxicidade. Os dados hematológicos do sangue periférico são mostrados e avaliados em sua importância, sendo a macrocitose e a linfocitopenia sinais precoces de toxicidade ao benzeno. As alterações da medula óssea observadas são demonstradas pelos métodos complementares citológico e histológico. A anormalidade histológica de maior importância foi a hipocelularidade global devida principalmente ao setor granulocítico. Foi observado também aumento do percentual de eosinófilos, de mastócitos e de atipias no setor megacariocítico. Foram observadas alterações de caráter inflamatório e ressaltada a presença de sinais de dismielopoiese. Foram enfatizadas a necessidade da valorização das alterações hematológicas do sangue periférico e a visão critica e global desse importante problema de saúde pública.
 DOENÇAS HEMATOLÓGICAS
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O sangue é, basicamente, formado por uma parte líquida (o plasma) e por células (hemácias, plaquetas e leucócitos). O plasma contem proteínas que entre outras ações atuam na defesa do organismo e ajudam a controlar hemorragias, as hemácias transportam o oxigênio para todo o organismo, as plaquetas controlam sangramentos e os leucócitos combatem infecções.
A Hematologia é a especialidade médica que estuda as doenças que envolvem o sistema hematopoético, ou seja, tecidos e órgãos responsáveis pela proliferação, maturação e destruição das células do sangue (hemácias, leucócitos e plaquetas). A hematologia também estuda os distúrbios de coagulação que envolvem substâncias contidas no plasma.
 

http://www.hemorio.rj.gov.br/Html/Hematologia_doencas_hematologicas.htm
 

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

O que é infertilidade?

O primeiro conceito que devemos ter é que a fertilidade do ser humano é relativamente baixa. Um casal apresenta uma chance de engravidar de cerca de 20% ao mês. Assim, é comum haver algum tempo entre o início das tentativas de engravidar e a gestação, o que levanta a primeira questão: quando um casal deve pensar em infertilidade? Getty Images No processo de fecundação natural, há as seguintes etapas: ovulação, captação do óvulo pela tuba, fertilização deste pelo espermatozóide e, por fim, implantação do embrião formado no útero.
Define-se infertilidade conjugal como a ausência de gravidez após 12 meses de relações sexuais regulares sem uso de método anticoncepcional. Este limite de tempo é importante pois, após 1 ano sem conseguir engravidar, o casal deve procurar assistência médica para uma avaliação adequada. Obviamente, existem situações nas quais este tempo deve ser menor. Por exemplo, quando a mulher tem 35 anos ou mais deve procurar ajuda após 6 meses de tentativa. Outros exemplos são naqueles casais onde há uma suspeita de alteração inicial, como presença de menstruações irregulares, Síndrome dos Ovários Policísticos, endometriose, infecção pélvica prévia, gestação ectópica anterior, laqueadura tubárea ou vasectomia.
A infertilidade não é um problema raro e atinge cerca de que 15% dos casais.

Causas

A etapas do processo reprodutivo precisam estar em perfeito funcionamento para ocorrer a gravidez. As principais fases são a ovulação, a captação do óvulo pela tuba, a fertilização deste pelo espermatozóide e, por fim, a implantação do embrião formado no útero.
Portanto, as principais causas de infertilidade são:

Fatores femininos

  • Problemas na ovulação (fator ovulatório)
  • Alterações tubárias (fator tubário)
  • Alterações no útero (fator uterino)
  • Endometriose.

Fatores masculinos

  • Problemas na formação, no transporte ou na ejaculação dos espermatozóides.
Ressalta-se que 10% dos casais não apresentam uma causa clara para explicar a infertilidade, mesmo após investigação completa (infertilidade sem causa aparente). Por outro lado, cerca de 20% dos casais apresentará problemas tanto na mulher como no homem, o que explica a importância de sempre investigar ambos. A seguir, iremos detalhar cada um destes fatores. 
Dísponível em:

http://www.minhavida.com.br/saude/temas/infertilidade

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Inicio da Vida


A vida em Etapas


Processo Embrionario das especies

Embriologia Geral

Apesar dos progressos na fecundação humana em proveta, certas particularidades do desenvolvimento embrionário ainda não estão bem esclarecidas. Conhecer a idade exata de um embrião ou feto é praticamente impossível, pois raramente se consegue determinar o momento exato em que se deu a fecundação. Sabe-se, porém, que ocorre nas 24 horas depois da ovulação e, em média, nas mulheres que apresentam ciclos menstruais bem definidos, dá se freqüentemente no 14º dia após iniciado o último período menstrual.
 

A FORMAÇÃO DO EMBRIÃO

Até estar completamente formado o embrião passa por diversas etapas: segmentação, blastulação, gastrulação, neurulação, e organogênese. 
Blastômeros: São as primeiras células resultantes das sucessivas divisões mitóticas (segmentação ou clivagem) do zigoto. São células não especializadas  que, na evolução embrionária, irão compor a mórula, a blástula, e a gástrula.


FECUNDAÇÃO

A Fecundação  ou fertilização é o processo que ocorre quando os gametas masculinos e femininos encontram-se e o espermatozóide penetra o óvulo. Quando isto acontece, os nucléolos dessas células haplóides (1n) fundem-se num só, formando a primeira célula diplóide (2n) do novo ser vivo, o ovo ou zigoto. 
Fecundação
Fecundação do óvulo
Ao penetrar o óvulo, o espermatozóide perde seu flagelo e passa a ser chamado pronúcleo masculino.
  A união dos pronúcleos masculinos e femininos chama-se cariogamia ou anfimixia (do grego amphi, dois, mixis, mistura). 

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Embriologia Geral


Embriologia Geral


Noções de Embriologia Geral 

Grandes períodos do desenvolvimento pré-natal
   Pré-embrionário – 3 primeiras semanas
   Embrionário (ou de organogénese) – 4ª a 8ª semanas
   Fetal

Primeira semana de desenvolvimento

   Fecundação
   Segmentação (clivagem) do ovo. Blastómeros
   Mórula
   Blastócito
       Blastocelo 
       Trofoblasto
       Embrioblasto
   Implantação uterina

Segunda semana de desenvolvimento. Disco embrionário didérmico
   Diferenciação do trofoblasto
       Citotrofoblasto
       Sinciciotrofoblasto

   Diferenciação do embrioblasto
       Epiblasto
       Hipoblasto    

   Formação da cavidade amniótica
   Formação do saco vitelino primitivo. Formação do saco vitelino definitivo ou secundário

Terceira semana de desenvolvimento. Disco embrionário tridérmico

   Formação da mesoderme intra-embrionária
   Linha primitiva. Nó primitivo
   Formação do notocórdio